Tribo 77 Exploradores: IMpossível?

19/01/09

IMpossível?

O mais difícil foi mesmo resistir ás temperaturas negativas que se fizeram sentir... A nossa Tribo tem mais 3 elementos, a Sofia (Gata), o João e o Pedro. Foi no frio da Serra do Caldeirão, algures junto à Ribeira de Odeleite que estes elementos fizeram a sua passagem para a Tribo. Bem Vindos! Agora... muito trabalhinho! Promesso do Chefe Paulo...

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A Mística da Tribo de Exploradores

Realizado por: André Sousa
Grupo: 77
Patrulha: Castor
Tribo de Exploradores

O Povo da Mística: Os Escoceses

A mística da Tribo de Exploradores baseia-se nos povos exploradores como símbolo do espírito de descoberta e exploração, e retira elementos da sua cultura para usá-los como símbolos da Divisão.

Os escoceses foram um povo que se destacou pela sua bravura, coragem, ousadia, força no campo de batalha e por defenderem a Liberdade. Os escoceses são conhecidos pela utilização do “kilt” e pela arte de tocar gaita-de-foles e também por terem sido liderados pelo magnífico guerreiro escocês William Wallace.

Dentro da cultura escocesa pode-se observar que a utilização do kilt começou ser feita após a sua descoberta no século XVI, cada clã ou família tinha um tipo de quadriculado no kilt, que identificava os seus integrantes, a existência de lendas como a do Monstro do Lago Ness que conta que há séculos os habitantes da região diziam que um monstro pré-histórico vivia no fundo desse lago. Muitas expedições foram feitas no local e até hoje nada foi encontrado.
Outro ponto cultural de grande importância é a culinária escocesa que inclui diversos pratos típicos. Antigamente A cozinha tradicional escocesa depende muito de ingredientes como: tubérculos e raízes, cevada, aveia, ovinos, frutos do mar e peixe (bacalhau). Os fazendeiros e os pobres tinham pouco acesso á carne. O prato deles incluía sopas, tais como Scotch Broth ou Cock-a leekie, com muitas vegetais e um pequeno pedaço de carne (carne de carneiro, bovino e aves). Os pratos foram temperados com sal e pimenta devido à falta dos outros ingredientes. Porridge, feito com aveia, foi temperado tradicionalmente com sal ou açúcar.

Eis alguns exemplos de comidas típicas:

- Scotch whisky

- Cerveja da Escócia: Até já foi produzido na Escócia há 5,000 anos, no início com spelt (Dinkel), aromatizado com ervas ou flores do prado.

- Caboc: é um queijo cremoso com 67-69% de gordura.

- Crowdie: é um queijo cremoso.

- Salada de Glasgow: é um insulto à comida de Glasgow que é considerado muito simples.

- Gravy: é um caldo engrossado, saído da carne e dos vegetais durante o cozimento.

- Steak Pie: é feito de bife guisado e gravy de boi, fechado em massa

- Red Pudding: o pudim vermelho consiste de carne de porco bem temperada e gordura formando uma salsicha até 9 polegadas.

- Cranachan: uma sobremesa tradicional da Escócia.
- Cullen Skink: uma sopa de bacalhau com batatas e cebola.

- Sliced sausage: a linguiça quadrada é considerada uma delicadeza na Escócia.

- Hash food: é uma mistura de carne bovina, cebola, batatas e temperos, todos amassados em uma massa grossa e cozida.

- Scotch Broth: uma sopa nutritiva.

- Cook-a-leekie soup: uma sopa de galinha com alho-porro e batatas.

- Cotação: os escoceses atribuem aos flocos de aveia as qualidades e os méritos da raça: força de vontade, perseverança, energia e generosidade.

No século XIII a Escócia assistiu ao aparecer de William Wallace, um herói para os escoceses e um defensor da Liberdade. Sir William Wallace (?, 1276 – 23 de agosto de 1305) foi um guerreiro escocês que liderou seus compatriotas na resistência à dominação inglesa imposta pelo reinado do rei Eduardo I.
As crenças de William Wallace são claras no que alguns dizem ser seu verso favorito, originalmente em latim: "Liberdade é a melhor de todas as coisas a ser conquistada, a verdade, lhe digo então: nunca viva com os grilhões da escravidão, meu filho", mais tarde reabilitado e adorado por seu povo, hoje, podemos ver vários monumentos escoceses a seu herói: um no Castelo Edinburgh, outro em Lanark e o mais famoso, em Stirling, no National Wallace Monument, Wallace, embora morto há sete séculos, ainda vive na história e na imaginação da Escócia.
Teria nascido em Elderslie, nos arredores de Kilmarnock, em 1274. Morreu proscrito, mas venceu o exército de Eduardo I de Inglaterra na batalha conhecida como da ponte de Stirling ou Stirling Bridge. Pouco depois de sua terrível execução, Robert the Bruce pôde restabelecer a independência da Escócia. Sua participação foi decisiva na Guerra da Independência Escocesa, quando a monarquia, convivendo com as escaramuças incessantes dos clãs, vê Eduardo I avançar suas tropas para a total subjugação do reino. Wallace venceu os ingleses em várias batalhas, culminado com o nascimento do estado escocês.
Em Março de 1298, Wallace foi feito cavaleiro, possivelmente pelo próprio Robert the Bruce, em Tor Wood, e foi designado como Guardião da Escócia. O facto de um homem do seu meio ser designado para uma posição tão potencialmente poderosa indicou o quanto ele era reverenciado pelos nobres, pelo seu papel de tentar libertar a Escócia, e como a liberdade era desejada pelos nobres escoceses.
Após ter sido capturado, Wallace foi preso, julgado e condenado, no dia seguinte foi enforcado até ficar quase inconsciente, e então amarrado a uma mesa, estripado e suas entranhas queimadas, ainda presas a ele, provavelmente foi também castrado, finalmente, ele foi libertado do seu sofrimento inimaginável, pela decapitação, seu corpo foi esquartejado, e os pedaços enviados para Newcastle-upon-Tyne, Berwick, Perth e Stirling, sua cabeça foi colocada em um pique na Ponte de Londres, de modo a que todos a vissem, como advertência para outros possíveis traidores.

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Grupo 78 – Druidas

Grupo 159 – Tribos Zulus

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